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Mostrarei como a fisioterapia pode ajudar pessoas com mal de Parkinson, minimizando os sintomas, a progressão da doença e melhorando a sua qualidade de vida.

*Não trabalhamos com planos de saúde.

O que é Parkinson

A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurológica progressiva com um quadro clínico rico em sintomas que, se não tratados, tornam o paciente dependente. O indivíduo portador desta patologia apresenta uma alteração da postura, um déficit progressivo de equilíbrio e coordenação, tremor, rigidez, uma marcha alterada, bradicinesia (lentidão dos movimentos voluntários), e, em estados mais avançados, pode apresentar déficits de atenção e aprendizagem, entre outros.

Tremores

A DP consiste num aumento gradual dos tremores, maior lentidão de movimentos, caminhar arrastando os pés, postura inclinada para frente etc. O tremor afeta os dedos ou as mãos, mas pode também afetar o queixo, a cabeça ou os pés. Pode ocorrer num lado do corpo ou nos dois, e pode ser mais intenso num lado que no outro. O tremor ocorre quando nenhum movimento está sendo executado, e por isso é chamado de tremor de repouso. 

Ilustração de senhor mostrando tremores do Parkinson nas mãos e esquema mostrando degeneração cerebral causadora da doença
Tremores do Mal de Parkinson

O papel da fisioterapia

A fisioterapia para Parkinson tem o objetivo de minimizar os problemas motores, ajudando o paciente a manter a independência para realizar as atividades de vida diária e melhorando a sua qualidade de vida com o exercício, resultando na modificação da progressão da doença e impedimento da contratura, além de ajudar a retardar a demência.

A Fisioterapia é fundamental para atenuar a DP, especialmente quando direcionados para as especificidades e necessidades funcionais pertinentes a cada paciente, devendo estar associados ao tratamento medicamentoso. 

Os fisioterapeutas devem estar atentos a programas terapêuticos adequados para o indivíduo com DP, a cada momento, com intuito de prevenir as incapacidades motoras e favorecer a funcionalidade e as atividades de vida diária, já que, como é sabido, o indivíduo envelhece, as comorbidades surgem e a doença progride, independente da terapêutica instituída.

 Assim, as avaliações funcionais constantes e reavaliações terapêuticas se fazem necessárias.

Benefícios

Evidências científicas comprovam que exercícios físicos e a fisioterapia podem melhorar a qualidade de vida de pessoas portadoras da DP, no curto prazo, diminuindo escores das escalas UPDRS, melhorando o equilíbrio, mobilidade, aumentando a resistência muscular, melhora da qualidade de vida, e, além de aumentar proteção cardiovascular, promover a neurogênese e fatores de proteção e crescimento, diminuindo o tremor e bradicinesia, diminuindo o risco de quedas, entre outros comprometimentos motores e melhorando a autoconfiança.

O Pilates, uma das técnicas da fisioterapia, é um importante aliado ao combate de doenças neurológicas.

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Dra Alessandra

Osteopata Fisioterapeuta, especialista em fisioterapia pulmonar, RPG Souchard, Pilates.

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